A solidariedade não custa nada, faz bem à alma e liberta-nos de pensamentos negativos

09
Jan 13

Vão ser enviados uns "miminhos" para a A.A.C.

 


A AAC é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, constituída no ano de 2001, na cidade de Guimarães, tendo por objecto o acolhimento temporário de crianças, vítimas de maus tratos, negligência ou abandono. Trata-se de uma missão de primordial importância e de utilidade social inquestionável, infelizmente, cada vez mais urgente.

Desde o passado mês de Janeiro o seu centro de acolhimento temporário encontra-se instalado num edifício sito na Rua de Santa Maria, nº 44, Oliveira, Guimarães. Este edifício, do séc. XVI, situa-se em pleno centro histórico de Guimarães - património mundial da humanidade, e foi especialmente recuperado pela associação para receber as suas crianças. Esta obra, com capacidade para dezoito crianças, foi inaugurada no dia 19 de Novembro de 2006 pelo Senhor Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.

Tendo aberto em instalações provisórias em Fevereiro de 2005, foram já entregues aos cuidados da AAC 72 crianças. Destas, trinta e dois meninos já foram entregues a pais adoptivos e outros dezoito regressaram à família biológica.

Nas instalações da AAC estão, hoje, vinte e duas crianças entre o mês de idade e os dez anos de idade, entregues aos cuidados de um grupo de funcionárias e de três técnicas que se ocupam também da interligação com os Tribunais, Comissões de Protecção e Segurança Social para que, tão rapidamente quanto possível, estes meninos regressem à sua família biológica ou encontrem nuns pais de adopção o colo de que tanto precisam.

Reconhecendo o trabalho já desenvolvido pela AAC e os princípios em que baseia a sua actuação junto das crianças em risco, a Srª Drª Maria de Jesus Barroso, Presidente do Instituto de Emergência Infantil, concedeu à AAC o estatuto de Instituição de Emergência Infantil.

A Segurança Social disponibiliza um subsídio mensal por cada criança acolhida no Centro de Acolhimento Temporário, subsídio que é manifestamente insuficiente, sendo os restantes custos suportados pela AAC.

Para além do apoio de mais de 1.100 associados, o contributo de toda a comunidade é fundamental para que, com o apoio de todos, a AAC continue a trabalhar diariamente para que meninos e meninas menos afortunados cresçam felizes.


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